Vereadora Brena Dianná solicita informações acerca do Precatório do FUNDEB e cobra Concurso Público

por Mayara Carneiro publicado 11/10/2022 15h46, última modificação 11/10/2022 15h46 Texto: Assessoria Parlamentar / Foto: Simone Brandão
A parlamentar também esteve se manifestando acerca do Precatório do FUNDEB que foi anunciado que seria pago em 3 parcelas, mas que até o momento nada se sabe acerca do cronograma de pagamento.

Nesta terça-feira a vereadora Brena Dianná utilizou a tribuna para falar do concurso público e suas representações acerca do assunto nos órgãos competentes como Tribunal de Contas do Estado e no Ministério Público federal onde já obteve respostas favoráveis. 

Na oportunidade, não deixou de mencionar que vê isso como um descaso por parte do atual prefeito de Parintins, já que desde 2006 não se realizou nenhum concurso público e dessa data até o dia de hoje, somam-se 12 anos que o município está sob a gestão do atual prefeito e este até agora não mediu nenhum esforço para a realização do tão esperado concurso público. “E não é por falta de cobranças”, declarou a vereadora. 

A parlamentar também esteve se manifestando acerca do Precatório do FUNDEB que foi anunciado que seria pago em 3 parcelas, mas que até o momento nada se sabe acerca do cronograma de pagamento e se o montante devido será pago até o final do ano para os profissionais. 

Brena também não deixou de declarar a falta de transparência da prefeitura e a ausência informações claras acerca dos gastos públicos e contratos, pois seus conteúdos em sua integralidade são mantidos em segredo, haja vista, que só é disponibilizado apenas informações que são convenientes para a administração pública. E quando solicitado mais informações, os pedidos são tolhidos por meio da rejeição dos requerimentos em plenário. 

“O que há tanto para esconder? Se existe boa fé e gestão com transparência, porque não disponibilizar cópia das informações requeridas? A função do vereador é fiscalizar e não deixar que haja prejuízo ao erário, que não haja prejuízo a população e assim impedir o enriquecimento ilícito de pessoas que estejam à frente da administração pública”, disse a parlamentar.