Vereadora Brena Dianná solicita ao Executivo Municipal a criação de uma Indústria Criativa para fomentar a cultura, o artesanato e o turismo no município

por Mayara Carneiro publicado 27/04/2021 20h30, última modificação 27/04/2021 20h30 Texto: Assessoria Parlamentar - Fotos: Simone Brandão
Nos últimos 14 anos, o Festival injetou aproximadamente 420 milhões na economia do município, segundo os dados da Amazonastur.

Em sessão legislativa nesta manhã dia 27 de abril, a Vereadora Brena Dianná (PSD) trouxe para a pauta o Festival Folclórico de Parintins como um dos principais dinamizadores e incentivadores econômicos do nosso município. Nos últimos 14 anos, o Festival injetou aproximadamente 420 milhões na economia do município, segundo os dados da Amazonastur. 

Infelizmente, com o advento da pandemia, o Festival foi suspenso e isso tem dificultado a superação da crise econômica, logo é perceptível o aumento da pobreza e da desigualdade. A vereadora frisou: “Parintins, precisa, começar a pensar de forma diferente e sair do ordinário, buscando o extraordinário, valorizando o que temos de melhor em nossa cidade o capital intelectual, adicionando uma indústria criativa e uma gestão de negócios eficaz criando uma cadeia produtiva. Isso é chamado de economia criativa que é a utilização do talento individual e criatividade, tão rico em nossa terra, em insumo de produção”.

A Vereadora mencionou as iniciativas do SEBRAE, na indústria da economia criativa, e deu como exemplo alguns locais que aderiram à economia criativa como no município Santa Isabel do Rio Negro e comunidades indígenas do Tumbira, nas comunidades do povo Baré, entre outros.

“Por isso, é imprescindível que a Prefeitura, por meio de uma criação de uma agência de fomentos ou uma subsecretaria para economia criativa, como em São Paulo que agora é Secretaria de Cultura e Economia Criativa, transforme em ouro a nossa criatividade e intelectualidade, valorizando artesão, pintores, cantores, dançarinos, compositores, gastrônomos, entre outros. A nossa cultura embala o mundo e faz a Amazônia ser vista e revista, logo é preciso profissionalizar com a ajuda do SEBRAE e outras parcerias, a criação da cadeia produtiva e da nossa indústria cultural que com certeza diminuirá as desigualdades e fomentará a circulação de riqueza gerando emprego e renda o ano todo”, relatou.