Vereadora Brena cobra respostas sobre o pagamento dos transportadores escolares
Durante a 23ª sessão ordinária desta segunda-feira, 29, a Vereadora Brena Dianná subiu a tribuna para parabenizar a Prefeita Marina Pandolfo (PSD) prefeita de Nhamundá e seu Vice Neto Carvalho, pela belíssima e organizada festa que ocorreu no último final de semana no Município. A IV Exposição Agropecuária de Nhamundá (EXPOANH) foi muito bem organizada e de fato cumpriu seu papel na geração de renda e emprego na cidade.
A parlamentar destacou também que dia 28/05 é o dia de alusão a “DIGNIDADE MENSTRUAL” e relatou que foi a Primeira entre os seus a levar e discutir esse assunto extremamente importante na tribuna daquela casa. Brena afirmou que: “A menstruação era antes vista com certo preconceito e hoje tem que ser vista como uma questão de saúde pública e não de privilégios ou luxos e sim uma necessidade”. A parlamentar desde o ano de 2021 em seu primeiro mandato vem levantando essa problemática e fazendo doações de absorventes nos bairros carentes da cidade em alusão a essa data.
Em sequência a vereadora do União Brasil enfatizou as denúncias que vem recebendo a respeito das irregularidades no transporte público municipal, após a sua denúncia acerca de uma licitação suspeita, onde até, segundo denúncias apuradas, os transportadores do serviço de terra firme estão com seus pagamentos. Os trabalhadores afirmam que em conversas com a empresa e cobrança de seus salários é dito a eles que o repasse do montante do executivo municipal não havia sido creditado, e por isso o atraso no pagamento e quando questionam a secretaria de educação, é lhe dito que a empresa que é responsável e não a secretaria.
“Em fevereiro os trabalhadores receberam o salário de dezembro de 2022. É uma grande falta de respeito. Pois é a única renda dessas pessoas, elas têm suas necessidades básicas, como vão pôr comida na mesa desse jeito? Salários atrasados e sem falar nas condições precárias em que trabalham. As condições não estão boas nem para o transportador de várzea e nem para o de terra firme”, disse a vereadora. A vereadora também falou que os trabalhadores em todos os setores passam por essa situação e muitas vezes calados, com medo de perseguição e consequentemente demissão. Pois estão ali de forma avulsa, tendo que se submeter a qualquer tipo de ilegalidade por medo de perderem seus empregos.