Vereador Telo propõe que vereadores apresentem manifesto com problemas de Parintins ao Governador

por Mayara Carneiro publicado 04/04/2022 15h33, última modificação 04/04/2022 15h33 Texto: Clely Ferreira – Assessoria Parlamentar / Foto: Simone Brandão
“Eu propus isso no grupo de Vereadores, no WhatsApp, que a gente tenha uma agenda positiva dessa Casa, pedindo imediata resolução para problemas que são antigos da cidade, como as ocupações do Pascoal Alaggio e de áreas adjacentes”, afirmou.

De sábado para domingo, muitas famílias viveram momentos angustiantes com a forte chuva que caiu sobre Parintins. O assunto foi pauta de todos os parlamentares na tribuna da Câmara Municipal de Parintins, na sessão ordinária desta segunda-feira, 04 de abril. 

Mediante a situação, o governador Wilson Lima (União Brasil) assegurou presença na cidade para coordenar e acompanhar ações de apoio às famílias prejudicadas pelo fenômeno natural. Ao comentar sobre a pancada de chuva e sobre a vinda do governante, o vereador Telo Pinto (PSDB) sugeriu apresentação de manifesto ao Chefe de Estado. 

“Eu propus isso no grupo de Vereadores, no WhatsApp, que a gente tenha uma agenda positiva dessa Casa, pedindo imediata resolução para problemas que são antigos da cidade, como as ocupações do Pascoal Alaggio e de áreas adjacentes”, afirmou. 

O parlamentar exemplificou a necessidade de solução urgente ao problema. “O povo que mais está sofrendo é dessas ocupações. São casas muito precárias que desabou o telhado, que desabou a parede. Isso porque a parede era de papelão e molhou. Desabou tudo. Não tem drenagem e a casa foi alagada”, detalhou. 

Outro tópico foi a do muro de arrimo, o qual teve desabamento em algumas áreas. “Recebeu manutenção? Recebeu. Mas, não tem condições de se sustentar mais. A emenda do Senador Omar está pronta para ser usada, assim que a água baixe para fazer a drenagem”, pontuou. 

“São situações como essa que a gente precisa colocar para o poder público e insistir, cada vez mais, para que possa acontecer. Que não se fale apenas uma vez, duas vezes, mas, que seja constante. Seja latente na nossa cabeça a obrigação de fazer o bem às pessoas e de pedir que você faça o bem às pessoas”, finalizou.