Vereador Telo demanda Sala de EJA para comunidade Palhal

por clely — publicado 04/06/2020 21h45, última modificação 05/06/2020 11h16 Texto: Clely Ferreira - Assessoria de Imprensa da Câmara
Em recente visita à comunidade Palhal, no Distrito de Caburi, o vereador Telo Pinto (PSDB), fez levantamento de demandas do local. Entre elas, a necessidade de instalação de uma sala do programa Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nesta quinta-feira (04/06), na 13ª sessão remota da Casa Legislativa, o edil apresentou pedido à Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Em recente visita à comunidade Palhal, no Distrito de Caburi, o presidente da Câmara Municipal de Parintins, vereador Telo Pinto (PSDB), fez levantamento de demandas do local. Entre elas, a necessidade de instalação de uma sala do programa Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nesta quinta-feira (04/06), na 13ª sessão remota da Casa Legislativa, o edil apresentou pedido à Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Mediante falsas notícias em relação ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), esclareceu à população “que não há nenhuma determinação nem deliberação sobre cortes de fornecimento de água no município, tanto para zona urbana quanto rural”, em conformidade com informação da diretora interina da autarquia, Gildeth Prado.

À vereadora Nêga Alencar (PSC), Telo sugeriu reflexão quanto seus posicionamentos. “O Tribunal de Contas está pedindo, simplesmente, a locação de recursos que foram inclusive votados na Casa Legislativa para recebimento dos orçamentos de emendas do governo federal quanto estadual e também as contrapartidas do município. É isso que o Tribunal quer: essa informação. Não tem malversação de dinheiro público”, elucidou.

Relacionado as invasões que existem no município de Parintins, levantou discussão sobre ação do poder público para melhorias, visto que as ruas estão quase intransitáveis. “Precisamos estudar uma forma de ajudar essas pessoas que estão lá. Eu sei que o município não pode agir de forma efetiva por ser uma invasão. Tem toda uma prerrogativa legal, mas, precisamos avaliar até que ponto nós não podemos intervir e pedir que o Executivo faça um trabalho nem que seja para melhorar o acesso a essas invasões”, propôs.