Marcos da Luz apresenta Demandas da Comunidade Parintinense e Agenda Parlamentar
Requerimentos e agenda parlamentar. Assim, o vice-presidente da Câmara, vereador Marcos da Luz (PRB), compôs seu pronunciamento na sessão dessa segunda (18). O primeiro Requerimento pede consultoria técnica para apoiar o planejamento de ações de políticas públicas de interesse dos indígenas Saterê – Rio Uaicurapá. O documento foi direcionado à Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Campus Parintins – e o nome indicado foi o da doutora em Antropologia, professora Maria Audirene Cordeiro.
Serviço de iluminação pública e melhorias no Ramal de acesso da comunidade Monte Sinai, bem como reforma da escola da localidade foram os dois requerimentos seguintes. A quarta solicitação demanda investimento em Agroindústria para beneficiamento da Mandioca, caminhão e Patrulha mecanizada para apoiar as atividades do arranjo produtivo da Mandioca, fruticultura e outros, com potencial econômico, para a Associação dos Moradores e Agricultores Familiares do Caburi.
Quanto à agenda, Marcos registrou os trabalhos para dar atendimento ao Movimento em Defesa da Lagoa da Francesa, como a realização de Audiência Pública, a ser realizada nesta quinta-feira (21). Entre eles, a reunião com a diretora do Centro de Saúde Dr Toda, Luciane Mascarenhas, para tratar sobre Ação de Saúde Preventiva, destinada às Profissionais do Sexo que atuam na orla da Lagoa como prevenção às atividades desenvolvidas na área, as quais impactam sobre a Saúde Pública no município.
Outro encontro relatado foi com o Presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde em Endemias, que procurou o parlamentar para que os represente junto ao Tribunal de Contas, mediante o interesse da categoria em resolver a questão da regularização dos Agentes de Saúde, que está em processo e aguarda o julgamento.
Sobre as pré-conferências de saúde comentou sobre a participação da população. “Foi muito pequena, o que demonstra uma falta de interesse por um dos assuntos mais sérios que hoje a população de Parintins passa. Nós estamos aqui para representar a população, mas, sabemos que o poder público sozinho não vai conseguir fazer a gestão adequada para esse assunto que é a regionalização da saúde, que está em curso”, lamentou.