Vereador Marcos apresenta Requerimentos em prol a comunidades indígenas do Rio Uaicurapá

por clely — publicado 24/04/2019 18h25, última modificação 25/04/2019 15h42 Texto: Clely Ferreira – Assessoria de Imprensa da Câmara / Foto: Simone Brandão
Novamente, o vice-presidente da Câmara, vereador Marcos da Luz (PRB) reiterou que se realize o serviço de perfuração de poço artesiano com reservatório elevado e rede de distribuição de água na comunidade de Nova Galiléia, no Rio Uaicurapá. O pedido foi reiterado na sessão anterior e, outra vez, nessa terça-feira (23).

Novamente, o vice-presidente da Câmara, vereador Marcos da Luz (PRB) reiterou que se realize o serviço de perfuração de poço artesiano com reservatório elevado e rede de distribuição de água na comunidade de Nova Galiléia, no Rio Uaicurapá. O pedido foi reiterado na sessão anterior e, outra vez, nessa terça-feira (23).

Mais um Requerimento foi para solicitar da Prefeitura de Parintins que realize os serviços de manutenção e ampliação da Escola Municipal indígena da Vila Batista no Rio Uaicurapá. A escola tem iniciada duas salas de aula que faltam ser concluídas e apresenta problema de instalação elétrica interna e também ela não está equipada com banheiros.

“Espero que o prefeito Bi, dentro da sua sensibilidade de homem público, possa atender os nossos irmãos dessas comunidades da área indígena do Rio Uaicurapá”, declarou.

O parlamentar agradeceu à Presidência da Casa por atender à solicitação de cópia da Ata referente à Audiência Pública da Lagoa da Francesa para encaminhar à Marinha do Brasil. A intenção é anexar ao pedido de auxílio no ordenamento das embarcações, na orla da Francesa.

“Nós estamos no compromisso de criar a normativa, a lei que deve dar ordenamento a esse serviço de utilidade pública” informou.

O vereador relatou visita na comunidade Nossa Senhora das Graças, lá no lago do Zé Açu, juntamente com o prefeito em exercício Tony Medeiros e Secretário de Obras Mateus Assayag. Os moradores têm o interesse de fazer um ramal para ligar a Estrada de Santa Fé, pois, no verão, com a Vazante dos rios, a comunidade fica no isolamento e não tem como escorrer a produção. Com isso, os produtores passam pelo sacrifício de carregar nas costas toda a produção até onde a água permite a embarcação chegar.

Tony e Mateus sinalizaram de verificar se as máquinas que se encontram já na Estrada de Santa Fé, assim que concluam o serviço, possam fazer o ramal.

Referente ao movimento para a criação do Curso de Artes na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), destacou a importância da manifestação. Marcos disse que “a universidade tem que se voltar realmente para essência da vocação local” e confirmou presença na reunião que vai ser realizada no auditório da instituição na noite dessa sexta-feira (26).