Vanessa Gonçalves apresenta demandas da Comunidade Palhal e Santa Terezinha do Caburi

por clely — publicado 25/09/2019 11h54, última modificação 25/09/2019 11h54 Texto: Karine Nunes / Foto: Simone Brandão
Para a Comunidade Santa Terezinha do Caburi, a parlamentar solicitou a manutenção de computadores, caixa d’água e construção de um poço artesiano. Também para a Comunidade Palhal foi requerido o mesmo sistema de distribuição de água para os comunitários, além de informações sobre a construção da Escola Municipal São Francisco e reparos na rede de iluminação pública.

Em consonância com o plano de ação legislativa nas comunidades rurais do município de Parintins, a vereadora Vanessa Gonçalves (PROS) apresentou hoje (24) demandas das comunidades rurais Santa Terezinha do Caburi e Palhal. As proposituras, aprovadas em sessão plenária, visam a prestação de serviços de qualidade por parte do poder público à população parintinense.

Para a Comunidade Santa Terezinha do Caburi, a parlamentar solicitou a manutenção de computadores, caixa d’água e construção de um poço artesiano. Também para a Comunidade Palhal foi requerido o mesmo sistema de distribuição de água para os comunitários, além de informações sobre a construção da Escola Municipal São Francisco e reparos na rede de iluminação pública.

Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, a vereadora protocolou Ofício às empresas de telefonia móvel que atuam em Parintins. Diante dos constantes problemas apresentados na geração de sinal no município, Vanessa justificou que “a telefonia móvel alcançou o status de gênero de primeira necessidade, sendo esta razão inconteste para que a prestação dos serviços ocorra com um mínimo de qualidade, eficiência e segurança”, declarou.

A parlamentar, vítima de publicações ofensivas no Facebook , comentou a sentença favorável a sua denúncia. “Eu acredito na justiça, na de Deus e na dos homens. Recebi muito apoio de pessoas que também sofrem com perseguições no meio virtual, por isso não desisti. É um alerta para que todos saibam que a Internet não é terra sem lei”, disse.