Tião Teixeira anuncia medidas do Incra para São Paulo da Valéria

por clely — publicado 08/03/2019 16h15, última modificação 08/03/2019 16h34 Fotos: Felipe Brunner / Texto: Gerlean Brasil
Créditos Habitação ou Recuperação de Material de Construção (reforma) e Fomento Mulher, regularização fundiária e destinação de área para realocar a sede comunitária. Estas são as medidas definidas pelo superintendente interino do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), João Jornada, para atender a comunidade São Paulo da Valéria, no Projeto de Assentamento Gleba Vila Amazônia, por solicitação do vereador Tião Teixeira (PTB).

Créditos Habitação ou Recuperação de Material de Construção (reforma) e Fomento Mulher, regularização fundiária e destinação de área para realocar a sede comunitária. Estas são as medidas definidas pelo superintendente interino do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), João Jornada, para atender a comunidade São Paulo da Valéria, no Projeto de Assentamento Gleba Vila Amazônia, por solicitação do vereador Tião Teixeira (PTB).

As ações são resultados da atuação parlamentar do presidente da Comissão de Setor Primário, Abastecimento e Políticas Rurais na Câmara Municipal de Parintins, depois de reivindicar ao Incra o reordenamento territorial da comunidade, onde 36 famílias têm moradias, em virtude de vidas ameaçadas pelo processo natural de deslocamentos de rochas da serra de Parintins, no limite do Estado do Amazonas com o Pará.

Após São Paulo da Valéria ser atingida por uma pedra de grandes proporções, no dia 25 de fevereiro, por influência de fatores como o período chuvoso, Tião Teixeira recorreu ao superintendente interino do Incra em busca de uma solução. Com apoio logístico do prefeito de Parintins, Bi Garcia (PSDB), o vereador conduziu João Jornada para fazer vistoria da situação agravante e ouvir as famílias assentadas na comunidade, no dia 02 de março.

A definição das ações do Incra, em reunião em São Paulo da Valéria, teve acompanhamento do coordenador de Defesa Civil, Samuel Reis, do comandante do Corpo de Bombeiros, Tenente Wilson Silva, e do professor da Secretaria Municipal de Educação, José Manuel Muniz. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros deram parecer pela não permanência de pessoas nas residências, alvos de iminentes deslocamentos de rochas.