Massilon cobra fiscalização nos postos de gasolina e afirma que a redução nos preços não foi repassada ao consumidor final

por Mayara Carneiro publicado 22/05/2023 14h33, última modificação 22/05/2023 14h33 Texto: Assessoria Parlamentar / Foto: Simone Brandão
Durante seu discurso o parlamentar fez uma comparação dos valores aplicados em Parintins em relação aos de Manacapuru, área metropolitana de Manaus. O intuito foi o de mostrar a diferença grande nos valores.

O vereador Massilon de Medeiros Cursino (Republicanos) se pronuncia a favor da população parintinense durante seu discurso na tribuna da Câmara Municipal nesta manhã de segunda-feira (22), e questiona os preços dos combustíveis praticados acima do recomendado em postos de gasolina em Parintins.

De acordo com o vereador, mesmo após o anúncio da Petrobras de redução nos preços dos combustíveis, o repasse da diminuição ainda não foi feito em Parintins e vem causando indignação na população. “Desde o dia 17 de maio começou a valer a redução, diante disso cobramos o repasse imediato da redução, assim como fazem quando aumentam os preços. Devem agir da mesma forma e repassar, de forma imediata quando há queda dos preços”, explica.

Durante seu discurso o parlamentar fez uma comparação dos valores aplicados em Parintins em relação aos de Manacapuru, área metropolitana de Manaus. O intuito foi o de mostrar a diferença grande nos valores. Em Manacapuru a gasolina está custando R$ 5,73, e em Parintins custa R$ 6,89, a diferença é de R$ 1,16, e o litro do diesel em Manacapuru está saindo para o consumidor R$ 4,59 enquanto em Parintins está de R$ 7,49 custando, portanto, R$ 2,90 mais caro para o consumidor parintinense. “Esclareço que, como membro da Comissão de Defesa do Consumidor, sinto-me no dever de questionar e buscar esclarecimentos quanto possíveis prejuízos a nossos munícipes. É importante que seja feito a fiscalização, para saber o motivo de não estar havendo repasse nos preços, mesmo após a redução significativa dos valores nas refinarias. Pedimos aos consumidores que denunciem estabelecimentos que estejam descumprindo e tentando lucrar em cima do consumidor parintinense. É preciso que o preço justo seja repassado aos consumidores”, conclui.