Márcia Baranda solicita melhorias na Estrada da Gleba Vila Amazônia, implantação de Conselho Tutelar para a Zona Rural e Casa da Mulher Brasileira
Na manhã desta segunda-feira (13), em sessão plenária na Câmara Municipal de Parintins, a vereadora Márcia Baranda (MDB) fez três solicitações à Prefeitura Municipal de Parintins, no sentindo de implementar serviços públicos que ainda não são oferecidos aos moradores da sede e zona rural de Parintins.
De início a parlamentar destacou a necessidade de melhorias na Estrada da Gleba Vila Amazônia, uma vez que vem recebendo constantes apelos para que alguma providência seja tomada em relação a estrada que liga várias comunidades.
Na tarde do dia 08, moradores da comunidade Brasil-Roça e estudantes fecharam a estrada, pedindo melhorias nos trechos que estão bastante afetados. Os moradores alegam que o ônibus escolar quase sofreu acidente quando transportavam alunos. Isso se dá em razão das chuvas torrenciais, que, somadas ao estado atual da estrada – esburacada – não apresenta condições para veículos trafegarem, incluindo ônibus escolares, colocando em risco a segurança dos moradores da localidade.
Márcia trouxe à tribuna outra demanda em favor da população das comunidades rurais, sendo a implantação de um Conselho Tutelar para atender a Zona Rural de Parintins, encaminhada à Prefeitura Municipal de Parintins.
“Os números de casos de violência contra crianças e adolescentes vem crescendo absurdamente no município. Assim como na cidade, muitos casos de violência e abusos ocorrem em várias Comunidades e a demanda torna-se superior ao que o Conselho que temos possa atender”, ressaltou Márcia Baranda.
Outra indicação encaminhada ao poder executivo de Parintins, foi a implantação da Casa da Mulher Brasileira, visto que Parintins não conta com um local que realize o acolhimento de mulheres que passam por qualquer tipo de violência.
Segundo a vereadora, a casa possibilita o acolhimento e o encaminhamento da denúncia de forma ágil e especializada, abriga a Delegacia de Defesa da Mulher, Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Ministério Público e Defensoria Pública. O atendimento é 24 horas e por todos os dias da semana. “Sem poder contar com nenhum local de apoio, essas vítimas acabam em duas situações: fugindo para casa de parentes para fugir dos abusos, ou permanecendo na sua casa onde os casos de violência acontecem”, concluiu a parlamentar.
Neste final de semana, em alusão a semana da mulher, Márcia Baranda realizou em seu programa de rádio, Caldeirada, uma roda de conversa com parintinenses que venceram desafios e conquistaram seu lugar no mercado de trabalho.