Márcia Baranda solicita automatização dos aparelhos de hematologia e bioquímica da Policlínica Padre Vitório

por Mayara Carneiro publicado 22/03/2022 13h00, última modificação 22/03/2022 13h00 Texto: Assessoria Parlamentar / Foto: Simone Brandão
Para obter resultados com mais agilidade, precisão e principalmente aumentar o número de exames coletados diariamente, é necessária a automatização.

Na sessão da Câmara Municipal desta terça-feira (22), a vereadora Márcia Baranda (MDB) reiterou seu pedido para a automatização dos aparelhos de Hematologia e Bioquímica da Policlínica Padre Vitório.

Em recente visita a Policlínica, a vereadora foi informada que são atendidas cerca de 60 pessoas por dia e a grande dificuldade se dá devido aos aparelhos utilizados para Hematologia e Bioquímica que são trabalhados manualmente.

Para obter resultados com mais agilidade, precisão e principalmente aumentar o número de exames coletados diariamente, é necessária a automatização.

De acordo com a vereadora, a demora dos exames Laboratoriais causa problemas sérios para a população. “A demanda é alta e as pessoas que nos procuraram relataram um verdadeiro sofrimento para agendamento de exames laboratoriais. Datas para daqui dois ou três meses são agendadas e a maioria das pessoas tem urgência pelo seu diagnóstico, pois, muitas vezes são pessoas idosas, grávidas de alto risco, crianças e mulheres que necessitam dos seus resultados para seguir tratamento em busca da cura”, justificou Baranda.

Ela informou que os exames em Parintins são agendados pelo sistema de regulação - SISREG, que funciona nos postos de saúde onde as pessoas são atendidas e mesmo assim acaba congestionando e muitos têm que esperar tempos absurdos para realizar seus exames.

Na sessão ela também tratou do Dia Mundial da Água, celebrado neste dia 22 de março e solicitou melhorias na estrutura da Escola Municipal Professor José Saúde e aquisição de bomba d’água para a comunidade Ilha das Guaribas.

"Água também é saúde e no século XXI é preciso valorizar e tratar com seriedade as políticas públicas".

Ela informou que a comunidade não recebeu a implantação do programa Salta-Z e as crianças estão utilizando água do rio para consumo.