Márcia Baranda parabeniza presidente e governador eleitos e destaca a luta do senador Eduardo Braga em defesa do Amazonas

por Mayara Carneiro publicado 31/10/2022 16h34, última modificação 31/10/2022 16h34 Texto: Assessoria Parlamentar / Foto: Simone Brandão
Ela acredita que o Presidente eleito Lula e o governador Wilson Lima irão governar para todos. “Governador Wilson será governador de todos. Em discurso Lula disse que vai governador para 215 milhões de brasileiros e que não existem dois Brasis”, ressaltou.

Em discurso na Câmara Municipal nesta manhã (31/10), a vereadora Márcia Baranda (MDB) falou de gratidão a Deus por participar da festa da democracia, manifestou carinho ao Senador Eduardo Braga, parabenizou o novo governador Wilson Lima e o Presidente Lula para quem fez campanha. 

“Quero manifestar ao amigo Senador Eduardo Braga meu carinho, estou orgulhosa pela sua luta e coragem, você que sempre defendeu o povo do Amazonas. Muito orgulhosa dos parintinenses que deram ao Eduardo mais de 50% dos votos e ao Lula mais de 82% dos votos”, ressaltou. 

Márcia parabenizou o governador Wilson Lima e o Presidente Lula pela vitória.  “Eu não fico em cima do muro, a gente sempre toma decisão, mostra a cara e vai para rua. Não é só hoje que apoio o Lula porque ele ganhou, sempre estive junto ele, com Dilma, Haddad. Temos que respeitar a escolha de cada um, acredito que venceu o amor, só peço a Deus que os nossos governantes tragam a paz às famílias, aos amigos”, disse Márcia. 

A parlamentar esteve presente nas caminhadas em Parintins que reuniram multidões a favor da candidatura de Lula. 

Ela acredita que o Presidente eleito Lula e o governador Wilson Lima irão governar para todos. “Governador Wilson será governador de todos. Em discurso Lula disse que vai governador para 215 milhões de brasileiros e que não existem dois Brasis”, ressaltou. 

Ela encerrou pedindo sabedoria aos governantes para que olhem para os menos favorecidos. “Olhem para a economia e que volte a paz. Lula que sempre foi sábio vai saber conduzir e governar, porque política não se faz com ódio no coração”, concluiu.