Lazer, educação e saneamento são temas de proposituras do vereador Bertoldo Pontes
No seu discurso dessa manhã de terça-feira (11/08), o vereador Bertoldo Pontes (PSL/AM) comentou sobre as visitas que foram feitas nas comunidades ribeirinhas de Parintins. Parabenizou ao prefeito Frank Bi Garcia (DEM) pela ordem de serviço que foi encaminhada para os comunitários do Boto, que irão ganhar uma nova escola municipal modelo de várzea, toda estruturada, com o início da construção ainda nesse mês.
Relatou que esteve na Gleba da Vila Amazônia para fiscalizar a obra do campo de futebol Claudio Navarro. “Vai ser com inaugurada a iluminação do campo com o Requerimento de n° 170/2020 de minha autoria. A comunidade conta com mais de 60 equipes de futebol”, frisou.
Sobre viagem à comunidade Divino Espírito Santo do Paraná do Meio, houveram relatos de vários moradores de que há mais de dois dias falta água na comunidade. Na localidade, existe mais de 100 famílias que necessitam de água tratada para o seu consumo diário e manuseio de suas alimentações. Os dois responsáveis pelo programa Salta-Z não estavam presentes na comunidade. Para solucionar o problema, apresentou a Indicação n° 149/2020, ao Prefeito Frank Bi Garcia, é para que contrate uma pessoa para tomar conta do projeto SALTA-Z e que seja implantado o Programa Água no Jirau na comunidade.
Apresentou mais três indicações. A de n°150/2020, ao Prefeito, é para doação de uma roçadeira à Liga Desportiva da Vila Amazônia (LDVA) para a limpeza dos campos de futebol. A de n° 151/2020, à Secretaria Municipal de Educação (Semed) objetiva a reforma do alojamento dos professores da Escola Municipal da comunidade do Divino Espírito Santo do Paraná do Meio. Ao governo do Estado do Amazonas, de n°152/2020, pede recapeamento asfáltico das ruas da Vila Amazônia.
Por fim, apresentou Requerimento Verbal à Prefeitura Municipal para perfuração de poço artesiano para atender mais de 600 famílias que moram no bairro Independência, na Vila Amazônia. “Hoje, os moradores estão pegando água na casa de um morador, que cobra 30 reais por mês de cada família que luta por esse bem tão precioso que é a água” justificou.