Iluminação Pública para as comunidades Remanso e Santo Antônio é cobrada pelo vereador Renei

por clely — publicado 19/11/2019 17h50, última modificação 19/11/2019 17h51
Colaboradores: Clely Ferreira
Texto: Assessoria Parlamentar / Foto: Simone Brandão
O vereador falou que o final de ano está chegando e nem todas as comunidades foram atendidas. Citou as comunidades Remanso e Santo Antônio. Mais uma vez, fez um apelo à Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), por meio do Setor de Iluminação, coordenado pelo sr. Jucelino Carioca, para que esse serviço chegue ainda nesse final de ano a essas comunidades.

Na sessão de hoje (19/11), o vereador Renei Mocambo (PL) cobrou Iluminação Pública para a zona rural. O vereador falou que o final de ano está chegando e nem todas as comunidades foram atendidas. Citou as comunidades Remanso e Santo Antônio.

Mais uma vez, fez um apelo à Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), por meio do Setor de Iluminação, coordenado pelo sr. Jucelino Carioca, para que esse serviço chegue ainda nesse final de ano. Ao secretário de obras Mateus Assayag, pediu que olhe com carinho por essas pessoas e que possa colocar no cronograma essas comunidades. “Elas merecem também ter seu Natal e fim de ano com energia elétrica”, declarou.

Renei agradeceu às pessoas que estiveram presentes no mutirão realizado na Agrovila do Mocambo. O puxirum foi para retirada de madeira destinada à reforma das escadas dos portos.

Mais um assunto tratado pelo parlamentar referiu-se ao Porto de Parintins. Disse que “são milhões e milhões investidos pelo DNIT para esses portos”.

"A nossa cidade passa mais uma vez por esse problema. O Rio está baixo e mais uma vez foi interditado pela Marinha. Os engenheiros do DINIT vêm e nenhuma solução é tomada”, expressou.

Disse ainda que considera que ‘esses recursos altíssimos que vêm para reforma do porto devem baixar nas bolas de capins que passam na frente de Parintins, porque não é solucionado o problema”.

“O Porto de Parintins é interditado três vezes no ano. Quando é tempo de cheia, a culpa é do Rio que está muito forte, quando é tempo de seca a culpa é dos capins, galhos de árvores que baixam no Rio Amazonas. Os prejudicados são os produtores rurais, os donos de embarcações que precisam desse porto”, finalizou.