Festival Folclórico: Vereador Telo discute possível realização da festa em novembro e sobre dívida dos bumbás

por clely — publicado 20/07/2020 21h25, última modificação 21/07/2020 00h05 Texto: Clely Ferreira - Assessoria de Imprensa da Câmara / Foto: Mayara Carneiro
Retomadas as Sessões Presenciais da Câmara Municipal de Parintins nesta segunda-feira (20/07), o presidente da Câmara, vereador Telo Pinto (PSDB), também defendeu que a política do “quanto pior, maior” seja extirpada do Parlamento. Isto em resposta ao discurso da oposição na Casa, que atribui aos colegas de parlamento pelo ato de fiscalizar, que é uma atribuição legislativa, como bajulação ao Executivo.

Retomadas as Sessões Presenciais da Câmara Municipal de Parintins nesta segunda-feira (20/07), o presidente da Câmara, vereador Telo Pinto (PSDB), defendeu que a política do “quanto pior, maior” seja extirpada do Parlamento. Isto em resposta ao discurso da oposição na Casa, que atribui aos colegas de parlamento pelo ato de fiscalizar, que é uma atribuição legislativa, como bajulação ao Executivo.

“A política do ataque é um desrespeito até com o público que nos ouve através da rádio, que nos assiste através Facebook, das páginas oficiais da Câmara Municipal de Parintins, como o YouTube. A falta de respeito não deve existir nesse Parlamento”, manifestou.

“Quando se faz um requerimento e consegue aprovação, o município atende esse requerimento, não é feio e nem degradante vim agradecer e elogiar o grande feito. Quantos sorrisos e quantas lágrimas temos visto na zona rural, aqui na cidade de Parintins, pelas grandes obras que o município tem realizado. A felicidade estampada no rosto das pessoas. Isso é fruto do trabalho do vereador, da Câmara de Vereadores”, completou.

Sobre a pandemia, como a base oposicionista na Câmara insiste em hospital de campanha, declarou que “o município de Parintins tem o controle da situação”. “Para que um hospital de campanha? Para gerar mais custo ao município? Impressionante o desconhecimento com a cidade de Parintins. No hospital Jofre Cohen que é referência do tratamento do Covid-19, tem 97 leitos.  Existem, agora lá, somente 23 internações, com previsão de quatro altas”, avaliou.

Quanto a realização do Festival Folclórico em novembro diante a pandemia, disse que mesmo que Parintins “tenha o controle da situação, não seja preciso fazer hospital de campanha e a economia do município gire em torno do evento, é preciso realizar Audiência Pública, quando possível esse tipo de reunião de forma presencial, para discutir o assunto e chegar a uma definição. “Não podemos ser irresponsáveis em permitir que aconteça um Festival e essa cidade tenha um novo surto desse vírus maldito que é o covid-19”, afirmou.

Ao tratar sobre o tema, abordou também sobre as dívidas das Associações Folclóricas. Sugeriu aos colegas de Parlamento que possam conceber algum planejamento para ajudar os bumbás, principalmente para reerguer a festividade local. “O município de Parintins depende, sobremaneira, desse festival. Nós somos a identidade cultural do Estado do Amazonas e precisamos cuidar desse patrimônio que é nosso, que é daqui da nossa terra, da nossa gente”, finalizou.