Alex Garcia apresenta PL para instituir a Política Municipal de Incentivo à Economia Criativa em Parintins
O vereador Alex Garcia (PSD), protocolou junto à Mesa Diretora da Câmara Municipal de Parintins, o Projeto de Lei nº 30/2021, que instituiu a Política Municipal de Incentivo à Economia Criativa no município, para políticas de desenvolvimento local, procurando torná-los atrativos para profissionais altamente qualificados tecnológica e culturalmente.
Considera-se Economia Criativa os ciclos de criação, produção, distribuição ou circulação, consumo e fruição de bens e serviços oriundos dos setores criativos, cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de um produto, bem ou serviço, cuja dimensão simbólica é determinante do seu valor, resultando em produção na riqueza cultural, econômica e social.
Os setores criativos representam os diversos conjuntos de empreendimentos que atuam no campo da Economia Criativa, e são constituídos como: Setor de Patrimônio, Setor das Expressões Culturais, Setor das Artes de Espetáculo, Setor Audiovisual, do livro, da leitura e da literatura, e Setor das Criações Culturais e Funcionais.
"O Brasil é um país de enorme diversidade cultural, o que resultada num potencial criativo em múltiplo setores e pode ser atestado pelo reconhecimento internacional de nossa música, cinema, teatro, artesanato, etc.", destacou Alex.
Estima-se que existem no Brasil mais de 526.647 mil que atuam com Economia Criativa. Apesar da rapidez com que sua ideia tem sido espalhada e espelhada, ainda é uma zona onde apenas alguns conseguem definir um campo sobre a trajetória executada pela economia criativa.
"Podemos dizer que é um modelo recente, de uma ideia em evolução, num ambiente antigo. Quando falamos de ambiente nos referimos ao contexto econômico em que surgem novas propostas as quais produzem uma certa independência da prática principal, e instituem uma ideia em evolução", ressaltou.
No âmbito municipal, o parintinense apresenta forte característica empreendedora e inovadora, o que poderá desenvolver a ciência e tecnologia social economicamente viável, socialmente justa ambientalmente sustentável, a partir de iniciativas governamentais ou em parceria com agentes privados, preservando, sempre, o interesse público.